27 de ago. de 2013
20 de ago. de 2013
COISAS DE TERREIRO....Quer saber o que é ser um Umbandista?
Ser umbandista, antes de tudo é
ser consciente de sua escolha.
É se portar como adulto que é,
colocando-se humildemente na posição de aprendiz.
É assumir a responsabilidade por
seus atos e escolhas, lembrando sempre que antes de ingressar em uma corrente mediúnica umbandista, que foi
avisado que não seria fácil e que muito seria exigido na questão da melhora íntima
e, mesmo assim, que partiu de você o desejo de participar.
É ter amor primeiramente pela
religião e seus fundamentos, buscando aprender sempre que possível e que houver
oportunidades.
É entrar no Congá com o
sentimento de servir, que sua alegria seja a mesma ao limpar uma sujeira ou ao
dar passagem à uma entidade.
É aproveitar cada segundo do seu
trabalho como cambone, oportunidade única de grande aprendizado e proximidade
com várias entidades pertencentes a faixas vibracionais diferenciadas, se
empenhando ao máximo para cumprir com suas obrigações e se embriagar com as enxurradas
de conhecimentos que estarão ao seu dispor nesta fase.
É sentir que a alegria de estar
fazendo parte daquela corrente é maior e mais compensador do que qualquer
cansaço e qualquer contratempo.
É entregar de fato o seus
melhores sentimentos e o seu maior esforço para colaborar com tudo o que for
possível dentro de sua casa.
É respeitar as entidades, com o
mesmo peso, tanto nos momentos de consolo e elogios como nos momentos de
direcionamentos e puxões de orelha.
É lapidar seu ego, orgulho e
vaidade.
É se preparar através do
interesse, conhecimento e estudo constante.
É compreender que como tudo na
vida, demandará de tempo e muito esforço para alcançar o patamar necessário
para se tornar um médium atuante, que dependerá muito mais de você do que a boa
vontade de ajudar, ensinar e direcionar que partir de sua casa, seus irmãos e
entidades.
É entender que todos poderão
passar ensinamentos porém, caberá a você aprender.
E só então, após cumprir todos os
processos acima descritos, começar a pensar que talvez você esteja apto a se
tornar um instrumento de trabalho mediúnico para suas entidades.
É jamais esquecer que você é um
instrumento e aprendiz constante e que mesmo como médium atuante deverá manter
a disciplina, a humildade e a obediência aos direcionamentos provindos do plano
astral.
Enfim, ser Umbandista é muito
mais e muito mais forte do que apenas as manifestações, que na verdade é uma consequência
de tanto esforço, dedicação, transformação e aprendizado.
O verdadeiro umbandista não
denigre a casa e nem os irmãos que um dia o recebeu com os braços abertos, e
com ele conviveu durante um tempo importante de sua vida.
O verdadeiro umbandista, quando percebe
que o terreiro ao qual faz parte não está mais suprindo suas expectativas, por
amor a Umbanda, se retira com dignidade e amizade para prosseguir em paz sua
jornada.
Enfim, isto é ser um verdadeiro
umbandista!
Abraços e Luz,
Mãe Solange de Iemanjá20.08.13
18 de ago. de 2013
Origem da Prece de Caritas
ORIGEM DA PRECE DE CÁRITAS
A prece de Cáritas foi psicografada, na França. É uma oração muito bonita, e foi psicografada pela médium Madame W. Krell, na cidade... de Bordeaux, na França, durante a noite de Natal do ano de 1873.
Embora a autora espiritual ficasse conhecida como Cáritas, no original publicado à página 177, do Livro 'Rayonnements de la Vie Spirituelle', a assinatura aparece com Carita (sem o "s"), concordante com as mensagens incluídas por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo (capítulo XIII, item 13, 107a edição da FEB – Rio – RJ – 08/1993) e também na Revista Espírita (anos 1862, 64, 65 e 66). Todas as mensagens foram recebidas em Lyon, na França, e estão com a assinatura Carita.
O Espírito apresenta-se como martirizada em Roma e também viveu na figura de Santa Irene, imperatriz (752-803), conforme Nota de Redação do Anuário Espírita 2002, editado pelo IDE de Araras-SP, página 96.
---- Santa Irene ou Iria ----
(significa Paz, em grego)
Resumindo:
O Imperador Diocleciano (Roma Antiga), assim como outros imperadores, perseguiram os cristãos de forma sanguinária.
Santa Irene foi perseguida e queimada viva em praça pública, por ordem do Governador Dulcério após interrogatório, onde se manteve inabalável ao afirmar a sua conduta pela fé nos ensinamentos deixados por Cristo.
-fonte: Portal do Espírito-
A prece de Cáritas foi psicografada, na França. É uma oração muito bonita, e foi psicografada pela médium Madame W. Krell, na cidade... de Bordeaux, na França, durante a noite de Natal do ano de 1873.
Embora a autora espiritual ficasse conhecida como Cáritas, no original publicado à página 177, do Livro 'Rayonnements de la Vie Spirituelle', a assinatura aparece com Carita (sem o "s"), concordante com as mensagens incluídas por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo (capítulo XIII, item 13, 107a edição da FEB – Rio – RJ – 08/1993) e também na Revista Espírita (anos 1862, 64, 65 e 66). Todas as mensagens foram recebidas em Lyon, na França, e estão com a assinatura Carita.
O Espírito apresenta-se como martirizada em Roma e também viveu na figura de Santa Irene, imperatriz (752-803), conforme Nota de Redação do Anuário Espírita 2002, editado pelo IDE de Araras-SP, página 96.
---- Santa Irene ou Iria ----
(significa Paz, em grego)
Resumindo:
O Imperador Diocleciano (Roma Antiga), assim como outros imperadores, perseguiram os cristãos de forma sanguinária.
Santa Irene foi perseguida e queimada viva em praça pública, por ordem do Governador Dulcério após interrogatório, onde se manteve inabalável ao afirmar a sua conduta pela fé nos ensinamentos deixados por Cristo.
-fonte: Portal do Espírito-
16 de ago. de 2013
A divisão do pão nos ritos da Umbanda
Primeiramente, o povo bíblico
procurou explicar o motivo através da história, chamando-o "pão da
pressa". Entre as mais primitivas prescrições da Páscoa está recomendado
que essa refeição deve ser feita "às pressas" (Ex 12.11-12), porque
foi no inesperado da calada da noite que os escravos hebreus saíram do Egito.
Em segundo lugar, a ausência de fermento no pão tem a ver com a renovação da vida. Não se pode misturar o antigo com o novo. Precisa-se criar um novo fermento que dará o sentido para a nova vida, agora, em liberdade, na terra de Javé.
Em segundo lugar, a ausência de fermento no pão tem a ver com a renovação da vida. Não se pode misturar o antigo com o novo. Precisa-se criar um novo fermento que dará o sentido para a nova vida, agora, em liberdade, na terra de Javé.
A celebração da Páscoa, ao longo
dos séculos, antes de Cristo, sofreu algumas alterações de caráter secundário
(comparar Ex 12.1-14; 21-28; 43-51; Dt 16.1-8). Contudo, a Páscoa nunca
modificou o seu sentido de memória dos grandes atos de Deus em favor do Povo, a
fim de que esse gesto possa renovar a esperança daqueles (as) que estão
oprimidos(as). É com essa finalidade que Jesus reuniu os seus apóstolos em
torno de uma mesa para uma derradeira refeição. A frase que ficou na memória
deles foi: "Fazei isso em memória de mim" (Lc 22.14-20).
Acima você encontrará as inúmeras
vezes que o pão é citado nas passagens bíblicas como alimento primordial e
consequentemente, um alimento sagrado que marca mudanças nas vidas das pessoas.
Na Umbanda, como cristãos, a
divisão do pão também acontece e se dá na homenagem aos Pretos Velhos, um ato
que assim como no significado da páscoa, renova a esperança daqueles que estão
oprimidos.
O ato de colocar o pão benzido na
lata de arroz, acontece como forma simbólica de abençoar a prosperidade em
nosso lar. O arroz, assim como o trigo que faz o pão são símbolos naturais de
prosperidade e é por isto que o pão é colocado na lata de arroz e não em outra
qualquer.
Na verdade, na divisão do pão
bento devemos como sinal de respeito, ao menos provar um pedaço num ato de
aceitação da transformação e dos ensinamentos de Jesus.
E, porque o pão é benzido e
entregue nos trabalhos de Pretos Velhos?
Porque a diretriz da fé, da
obediência e da resignação, são energias emanadas por eles, assim como a
inocência e a alegria é emanada pelos Ibejís e o conhecimento e a busca por uma
vida ativa é emanada pelos caboclos.
Eis então a razão pela qual temos
incluso nos rituais de Umbanda a entrega de pães bentos na homenagem aos Pretos
Velhos, realizada em maio.
Abraços e Luz,
Mãe Solange de Iemanjá
13 de ago. de 2013
Exú ganha o poder sobre as encruzilhadas.

Hoje, resolvi trazer uma lenda Yorubá sobre Exú. Observando os ensinamentos das polaridades podemos compreender claramente a mensagem que esta lenda transmite. Também gostaria de ressaltar que o número dezesseis é para os yorubás o símbolo da perfeição e é por esta razão que este número está presente em várias lendas e ensinamentos desta cultura.
Abraços e Luz,
Mãe Solange de Iemanjá
Exu não tinha riqueza, não tinha fazenda, não tinha rio,
não tinha profissão, nem artes, nem missão.
Exu vagabundeava pelo mundo sem paradeiro.
Então um dia, Exu passou a ir à casa de Oxalá.
Ia à casa de Oxalá todos os dias.
Na casa de Oxalá, exu se distraia,
vendo o velho fabricando os seres humanos.
Muitos e muitos também vinham visitar Oxalá,
mas ali ficavam pouco.
Quatro dias, oito dias, e nada aprendiam.
Traziam oferendas, viam o velho orixá,
apreciavam sua obra e partiam.
Exu ficou na casa de Oxalá dezesseis anos.
Exu prestava muita atenção na modelagem
e aprendeu como Oxalá fabricava
as mãos, os pés, a boca, os olhos, o pênis dos homens,
as mãos, os pés, a boca, os olhos, a vagina das mulheres.
Durante dezesseis anos ali ficou ajudando o velho orixá.
Exu não perguntava.
Exu observava.
Exu prestava atenção.
Exu aprendeu tudo.
Um dia Oxalá disse a Exu para ir postar-se na encruzilhada por onde passavam os que vinham à sua casa.
Para fica ali e não deixar passar quem não trouxesse
uma oferenda a Oxalá.
Cada vez mais havia mais humanos para Oxalá fazer.
Oxalá não queria perder tempo
recolhendo os presentes que todos lhe ofereciam.
Oxalá nem tinha tempo para as visitas.
Exu tinha aprendido tudo e agora podia ajudar Oxalá.
Exu coletava os ebós para Oxalá.
Exu recebia as oferendas e as entregava a Oxalá.
Exu fazia bem o seu trabalho
e Oxalá decidiu recompensá-lo.
Assim, quem viesse à casa de Oxalá
teria que pagar também alguma coisa a Exu.
Quem estivesse voltando da casa de Oxalá
também pagaria alguma coisa a Exu.
Exu mantinha-se sempre a postos
guardando a casa de Oxalá.
Armado de um ogó, poderoso porrete,
afastava os indesejáveis
e punia quem tentasse burlar sua vigilância.
Exu trabalhava demais e fez ali sua casa,
ali na encruzilhada.
Ganhou uma rendosa profissão, ganhou seu lugar, sua casa.
Exu ficou rico e poderoso.
Ninguém pode mais passar pela encruzilhada
sem pagar alguma coisa a Exu.
Exu vagabundeava pelo mundo sem paradeiro.
Então um dia, Exu passou a ir à casa de Oxalá.
Ia à casa de Oxalá todos os dias.
Na casa de Oxalá, exu se distraia,
vendo o velho fabricando os seres humanos.
Muitos e muitos também vinham visitar Oxalá,
mas ali ficavam pouco.
Quatro dias, oito dias, e nada aprendiam.
Traziam oferendas, viam o velho orixá,
apreciavam sua obra e partiam.
Exu ficou na casa de Oxalá dezesseis anos.
Exu prestava muita atenção na modelagem
e aprendeu como Oxalá fabricava
as mãos, os pés, a boca, os olhos, o pênis dos homens,
as mãos, os pés, a boca, os olhos, a vagina das mulheres.
Durante dezesseis anos ali ficou ajudando o velho orixá.
Exu não perguntava.
Exu observava.
Exu prestava atenção.
Exu aprendeu tudo.
Um dia Oxalá disse a Exu para ir postar-se na encruzilhada por onde passavam os que vinham à sua casa.
Para fica ali e não deixar passar quem não trouxesse
uma oferenda a Oxalá.
Cada vez mais havia mais humanos para Oxalá fazer.
Oxalá não queria perder tempo
recolhendo os presentes que todos lhe ofereciam.
Oxalá nem tinha tempo para as visitas.
Exu tinha aprendido tudo e agora podia ajudar Oxalá.
Exu coletava os ebós para Oxalá.
Exu recebia as oferendas e as entregava a Oxalá.
Exu fazia bem o seu trabalho
e Oxalá decidiu recompensá-lo.
Assim, quem viesse à casa de Oxalá
teria que pagar também alguma coisa a Exu.
Quem estivesse voltando da casa de Oxalá
também pagaria alguma coisa a Exu.
Exu mantinha-se sempre a postos
guardando a casa de Oxalá.
Armado de um ogó, poderoso porrete,
afastava os indesejáveis
e punia quem tentasse burlar sua vigilância.
Exu trabalhava demais e fez ali sua casa,
ali na encruzilhada.
Ganhou uma rendosa profissão, ganhou seu lugar, sua casa.
Exu ficou rico e poderoso.
Ninguém pode mais passar pela encruzilhada
sem pagar alguma coisa a Exu.
Fonte: transcrito do livro Mitologia dos Orixás de Reginaldo
Prandi, publicado pela Cia das Letras páginas 40 e 41
4 de ago. de 2013
Moral cívica e moral espiritual
Pessoal, tentarei colocar em texto um pouquinho sobre um tema
que ainda não discutimos e, como o Caboclo Cobra Coral levantou esse assunto
durante a última aula dada, vou explicar a diferença entre a moral e a moral
espiritual.
Sim, são distintas e com características diversas.
O que é a moral para todos os seres humanos?
A moral é uma série de comportamentos éticos, constituídos pela
sociedade religiosa e cívica de um povo. Usarei alguns exemplos para que isso
seja melhor compreendido: O Brasil é um país católico que tem um regime
político democrático e capitalista. Sendo assim, uma pessoa considerada de boa
moral em nosso país é aquele que busca suas conquistas através do seu trabalho,
constitui família de forma monogâmica, acata as leis, se munindo de documentos
exigidos, arcam com os impostos sob os produtos adquiridos de forma legal,
contribuindo para a sustentação do país. Já, em outros países, com regimes
políticos e religiosos diferenciados, conduz seu povo à outra forma de
comportamento. Como exemplo: Países com regimes socialistas nos diferenciam
pela falta de oportunidade de conquistas materiais e acúmulos de bens. Países
regidos religiosamente pelas Leis do Alcorão sustentam a bigamia, como conduta
aceitável nos povos mulçumanos. Compreendemos então, que o comportamento moral
das pessoas está diretamente ligado ao local onde vivem e suas crenças.
Voltando para nosso regime e crença, podemos dizer que a pessoal considerada de
moral em nosso país é aquela que:
- Não rouba, não suborna, não infringi as leis comerciais e
sociais. Portanto, conquista seus bens através de seu trabalho e esforço.
- Não trai seu cônjuge, não tem comportamento desenfreado em sua
sexualidade, não possui vícios prejudiciais à terceiros (drogas, jogatinas,
etc). Enfim, constitui família respeitando seu ambiente familiar, protegendo e
cuidando de todas as necessidades para que naquele ambiente, seus filhos tenham
bons exemplos e condições de se tornarem pessoas de bem, pessoas de moral,
conforme às leis cíveis e religiosas local.
Penso que diante destes poucos exemplos, deixo uma base do que
significa uma pessoa de moral em nosso país, agora entrarei no significado da
moral espiritual.
Assim como a moral cívica, a moral espiritual é baseada em
regras de comportamento conforme leis. A diferença é que essas leis são Divinas
e, como no outro caso, depende única e exclusivamente de nosso esforço e
disposição para acatá-las.
Todas as regras de conduta impostas na moral cívica se integram
a moral espiritual, considerando que a primeira regra é não prejudicar seu
próximo. Sendo assim, todo ato que traga prejuízo de qualquer espécie à um
irmão, vai contra a moral espiritual.
Indo além daquilo que todos já reconhecemos como moral,
precisaremos buscar a compreensão da Energia (Deus, Criador) que rege a vida do
ser humano, seus fundamentos, sua ação e sua interferência direta ao próximo.
Então vejamos: Na moral cívica, pensar mal de uma pessoa, não
infringi na conduta normal, de uma pessoa considerada de moral. Já na moral
espiritual, isso é considerado um ato de infração, já que possuímos a
consciência que o pensamento é uma forma condutora de vibrações energéticas que
se endereçaram a pessoa mentalizada, podendo assim prejudicá-la.
Os espiritualistas, com muito esforço e aprendizado, tende cada
vez mais e mais, se enquadrar dentro das Leis Civis e das Leis Divinas. Deixo
bem claro que, qualquer infração de ambas as Leis é considerado um ato
contrário a energia Cósmica (Deus), causando assim a inevitável condenação
(aprendizado), conhecida por nós, como Lei do Retorno. Que será aplicada com
rigor, na maioria das vezes trazendo duras consequências de nossos atos
contrários, que nos obrigará através do sofrimento e da dor a resgatar todo
prejuízo causado.
O grande segredo da Lei do Retorno, ou seja, do grau de
condenação de um ato infracional está justamente na consciência do mesmo. Pena
branda: Você não sabe que é errado e pratica a infração. Pena rígida: Você tem
consciência do erro e mesmo assim o pratica.
A Lei do Retorno, nada mais é que a Justiça Espiritual, assim
como temos os Tribunais da vida física. Onde os julgamentos são de acordo com a
crueldade, intenção e tamanho do prejuízo provocado. Toda Lei infringida, será
condenada como forma de aprendizado e evolução do ser. Pensem nisso! Está ai o
grande sentido da frase: “Orai e Vigiai”
O que devemos compreender com clareza é que não há
justificativas para um ato de infração. De nada adiantará justificar seu erro
impondo a culpa numa atitude recebida do outro, pois a segunda grande Lei é o
Livre Arbítrio, a qual nos deixa no comando absoluto de nossas escolhas e
conduta. Portanto, a frase, um erro nunca justifica outro; é muito mais
profunda do que sonha a sabedoria popular.
Para fechar o tema, deixo a seguinte reflexão:-
“Tudo aquilo que for contra a evolução do indivíduo será
corrigido com o Poder e a Força das Leis do Criador”.
Abraços e Luz,
Mãe Solange de Iemanjá05.03.2012
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